quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

2014, foi bom?

2014 vai chegando ao fim, com um saldo positivo.
As catástrofes vaticinadas pela urubuzada vão dando lugar à realidade. Longe da desejada, mas viva e pulsante como a vida.
Assim, como o Clube Atlético Mineiro, o glorioso Galo, que acreditou e chegou lá.
Ou como a postura firme de Francisco, o menos papa de todos os papas, no resgate da dignidade do ser humano, resgatando os ensinamentos de Cristo de que todos os homens são iguais e que toda forma de vida tem importância.
Ou da resiliência da Agricultura Familiar, que teve o ano de 2014 a ela dedicada pela ONU e que, apesar de permanecer invisível para quase todo mundo, teve um papel importante na redução da fome e da pobreza neste nosso Brasil.
Os próximos dias não se prenunciam fáceis. Mas acho que dá pra gente ter esperança e acreditar na construção de um mundo mais fraterno e menos desigual.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Uma história bem real:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ricardomelo/2014/10/1538835-dilma-7-x-1-mentira.shtml

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

domingo, 5 de janeiro de 2014

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

2014

O Ano Novo começa com os desejos de felicidade, paz e fortuna e as promessas de nos tornarmos uma pessoa melhor. Ocasião para uma reflexão sobre o que estamos fazendo e oportunidade de assumirmos o compromisso de cumprir nosso papel junto aos nossos irmãos, neste mundo.
Na imprensa, colunistas e blogueiros apresentam previsões e análises, conforme seus desejos e visões de mundo, com a mesma probabilidade de acerto que as profecias lançadas por astrólogos e cartomantes. 
Os analistas econômicos procurarão enxergar as desgraças que estão escondidas dentro das boas notícias que teimam em aparecer, interpretando um aumento de vendas no Natal como uma catástrofe e passarão o ano analisando os fatos econômicos conforme os interesses dos que os empregam.
Colunistas otimistas bem informados continuarão a sentir uma imensa nostalgia de um tempo em que cada um conhecia o seu lugar, sem ousar ocupar os templos de consumo destinados aos bem nascidos e insistirão em criminalizar os movimentos sociais.
O Papa Francisco, em sua primeira exortação apostólica Evangelii Gaudium, coloca o dedo na ferida ao dizer não à uma economia de exclusão, atraindo a raivosa reação da direita americana, repercutida aqui em nossas revistas semanais. Apesar dos xingamentos não conseguem desmentir nenhum dos fatos ali apresentados. 
Mas o Ano Novo está aqui, ensejando a elaboração de uma lista de desejos, que poderão se transformar em uma nova realidade.
Digamos presente.